Por Rodrigo Luiz Soares Evangelista.
A segurança pública do Brasil é constituída, construída, desenvolvida e aplicada, através de diversos processos, meios e pessoas, as quais, até sem saber, fazem parte de um processo cíclico de implementação, transformação e execução da segurança para a sociedade.
É importante que a sociedade tenha ciência que na segurança pública, desde seu processo de formação até o produto final, há uma grande parcela de participação da população. A educação ou “deseducação” que são executadas no seio da família brasileira influenciam de maneira direta e indireta na segurança pública. A informação ou “desinformação” dos bancos escolares, também contribuem sobremaneira na formação do futuro adulto contribuinte ou não para a segurança no Brasil.
Paralelo à sociedade, no contexto de formação e operação da atividade de segurança pública, caminha o Estado, responsável pelo aparelhamento policial, pelo sistema carcerário, pelo planejamento escolar, pela assistência a saúde da sociedade, pelo bem-estar da sociedade como um todo. Ambas as partes, Estado e sociedade, vivem uma relação imposta pela dicotomia estabelecida entre as garantias impostas pela Constituição Federal, Leis Complementares e eventuais violações destas.
Não há como falar de segurança pública sem falar de sociedade, e dessa forma, não há como não falar do processo de formação da sociedade brasileira, para contextualizar alguns acertos e lapsos na área de segurança. O estudo da origem da nossa sociedade é fundamental.
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Rodrigo Luiz Soares Evangelista é Major do Exército Brasileiro, Mestrando em Segurança Pública pela Universidade Estadual de Roraima, Pós-graduado em Segurança Pública e Cidadania pela Universidade Federal de Roraima, Pós-Graduado em Comunicação Social pelo Centro de Estudos de Pessoal – RJ e Direito em Administração Pública pela Universidade Castelo Branco – RJ. Atua principalmente nos seguintes temas: Defesa, Segurança Pública, Comunicação e Marketing Multimeios. rodrigoluizrjbr@gmail.com
Roraima foi loteada em reservas de fachada, que resguardam ricas jazidas minerais aos povos da Europa e EUA.
Traidores internos em conluio com governos estrangeiros, tiram o acesso do povo brasileiro à essas riquezas, criando parques e reservas, controladas por ONGS gringas como Green Peace e WWF.
Esse sim deveria ser um foco de combate do EB, junto à imprensa e mesmo in loco, não dando trégua à esse roubo oficial do povo brasileiro.
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